segunda-feira, 9 de março de 2009

Alexandre Teixeira Mendes nasceu em Refojos, Cabeceiras de Basto, em 1959.
Foi profissional de jornalismo em O Primeiro de Janeiro e no Jornal de Notícias. É poeta e ensaísta, contando-se, entre os seus livros, títulos como Dourada A Têmpera (Lisboa, edições tema, 2000); Do Verbo Escuro ou da Pronunciação que não cessa (Lisboa, edições fluviais, 2002); Despre uorbirea oculta sul despre pronuntia care nu inceteaza (Editura Nereaia Napocae, Cluj, 2003); Cegueira do Propício (Lisboa, edições do buraco, 2005); Non Omnis Confundar (Porto, incomunidade, 2006); Até quando o incêndio em Sepharad (Porto, incomunidade, 2007); Barros Basto – A Miragem Marrana (Ladina, 2007); e Animal Humano(Porto, incomunidade, 2008).
É membro da Direcção da Ladina – Associação de Cultura Sefardita e da AJHLP – Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. Tem colaborado em diversas publicações de índole literária e ensaística, como Artes e Letras, O Tripeiro e Agália (Santiago de Compostela). Conferencista em diversos encontros portugueses e galego-portugueses, dedica-se em especial ao estudo da poética e da filosofia portuguesa.
Na Serra d'Ossa Edições, é um dos autores de Universalidades, primeiro Caderno de Filosofia Extravagante, com o escrito Poética (e Configurações) Marrana(s).